
O governo de São Paulo retirou nesta quarta-feira (7) o limite de capacidade nas escolas da educação básica e determinou que o ensino superior siga os limites máximos relativos ao comércio. Hoje, comércios no estado devem operar com 40% da capacidade máxima.
Com as novas medidas, não há mais limitação de alunos na educação básica, podendo funcionar com ocupação total.
Uma das exigências é que colégios públicos e privados terão de manter o distanciamento social entre as pessoas. Essa regra vale para todos os ambientes escolares, “inclusive naqueles de acesso comum, para o desenvolvimento de quaisquer atividades”, diz o texto.
No ensino superior, cursos da área de saúde (incluindo medicina veterinária), poderão ser realizados com 100% de funcionamento presencial. Os cursos de outras áreas, a partir de agosto, também poderão funcionar presencialmente, mas com limite de presença, sendo 40% do total, respeitando o distanciamento físico.
O horário de funcionamento das faculdades será equiparado com a área de serviços – entre 6h e 23h.
Segundo a Secretaria Estadual da Educação, o novo decreto passa a valer a partir desta quarta-feira (7). Na rede estadual, passará valer a partir do retorno das férias, em 2 de agosto. Por enquanto, as escolas mantém o limite máximo de 35% da capacidade.
A nota técnica que justifica as alterações, anexa ao decreto, foi assinada pelo coordenador do Centro de Contingência da Covid-19 do Estado, Paulo Menezes, Nela, o Centro justifica que os profissionais da Educação são elegíveis para a imunização contra a Covid-19 e que o monitoramento dos casos é feito desde o início do ano, por meio de sistema da Secretaria de Educação, o SIMED.
Com informações do Estadão e CNN